O Banco VR é uma instituição ativa no Banco Central e, embora não esteja aberto aos clientes externos, tem o objetivo de atender as necessidades e interesses das empresas que compõem o ecossistema da VR. Foi criado em um ambiente on-premisse, mas, com os avanços planejados e com o crescimento desse ecossistema, a VR viu a necessidade de dar mais vazão aos negócios.
Para manter a alta disponibilidade de seus serviços e otimizar o desempenho operacional do banco, a VR decidiu migrar sua infraestrutura tecnológica para a nuvem AWS. Foi um processo de médio prazo, com grande apoio do time de arquitetos e engenheiros da VR e da AWS e dezenas de conferências entre os profissionais do Brasil e da Australia, que tinham muito conhecimento sobre migrações desta espécie.
Embora seja um processo complexo, principalmente por se tratar de uma instituição regulada por um órgão público, onde qualquer indisponibilidade pode gerar penalidades junto ao Banco Central, a migração foi extremamente transparente, sem nenhum impacto operacional para o negócio, e ainda com aumento de capacidade.
“Os principais benefícios dessa migração, foram a maior resiliência, maior capacidade de expansão, elasticidade em conjunto com redução de custos, uma plataforma up to date, melhora na qualidade de vida das equipes técnicas do ecossistema VR, com a adoção de serviços gerenciados AWS. O resultado impressionou a todos”, explica Renato Teixeira, diretor de Produtos e Plataformas as a Service.
“Essa mudança trouxe uma série de benefícios, como o aumento da capacidade de processamento de PIX. Antes, eram necessárias seis horas para processar o volume de PIX que a instituição realiza diariamente. Agora, esse processo gasta apenas alguns poucos minutos”, conta Cesar Soares, gerente sênior de TI da VR.
A VR registrou ainda maior agilidade no processamento de pedidos dos RHs e uma melhora significativa junto aos estabelecimentos comerciais.
Veja o resultado do vídeo case, feito em parceria com a AWS: