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A volta ao escritório: pensando no bem-estar dos trabalhadores

Se tem uma coisa clara nestes tempos de incertezas, é que a rotina de trabalho vai mudar. Ou melhor, já mudou.

O trabalho remoto ganhou força, novos adeptos e muitas novas tecnologias, mas as reuniões e rotinas presenciais já estão voltando a acontecer. O equilíbrio entre estes dois modelos é o que deve prevalecer daqui pra frente. E é importante que as empresas repensem seus modelos e suas políticas, mas principalmente façam um planejamento para garantir o bem-estar dos seus colaboradores neste novo cenário. Mas como preparar as organizações para isso?

Readequar os espaços é fundamental

Algumas das medidas adotadas neste período devem permanecer valendo por um bom tempo. Salas de reuniões e escritórios abarrotados devem ser coisa do passado.

Segundo o arquiteto Marcos Paulo Caldeira, do escritório MM18, da cidade de São Paulo, responsável pelo projeto de diversas empresas, a demanda pela adequação dos espaços já está acontecendo.

“Alguns anos atrás fizemos o projeto de uma agência de eventos. Era uma área de 500 metros quadrados onde trabalhavam 150 profissionais. Houve uma redução significativa no quadro da empresa com a crise, mas ainda assim o espaço será readequado para garantir o distanciamento dos profissionais. Especialmente nas áreas comuns e salas de reunião”, diz Marcos. “Uma destas salas, que abrigava confortavelmente 20 pessoas vai ter agora apenas 12 posições”, revela.

“Também estamos instalando adesivos e sinalizações nas bancadas para que os profissionais saibam onde devem se posicionar, e em alguns casos até placas de acrílico transparente para garantir uma maior segurança, além de tapetes higienizadores nas entradas e totens de álcool gel por todo o escritório”, completa Marcos.

Preocupações fora do ambiente da empresa também contam

Além da mudança na distribuição do mobiliário, é importante ficar atento a outros aspectos.

Uma vez que deverá haver um revezamento dos profissionais nas dependências da empresa, pode ser o caso de programar turnos em horários alternativos, diminuindo a exposição dos colaboradores aos momentos de pico no transporte coletivo, possível fonte de contágio.

Estes novos horários podem levar em conta as novas rotinas dos trabalhadores, já que a maioria das escolas, por exemplo, ainda não voltou a abrir ou está funcionando em horário reduzido. Isso está fazendo com que muitos pais tenham dificuldades nesse aspecto. Conciliar estas agendas com as escalas de trabalho, quando possível, pode ser uma grande ajuda aos colaboradores.

Este tipo de preocupação, em que a empresa demonstra empatia pela situação do profissional e pelo momento que estamos vivendo pode ser importante para que todos se sintam cuidados pela empresa.

Também é importante que o setor de gestão de pessoal mantenha um diálogo aberto e direto com todos os setores, para que profissionais que apresentem sintomas que possam ser de Covid-19, ou que tenham casos entre seus familiares, não retornem às dependências da empresa antes de cumprirem uma quarentena de duas semanas.

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