Responder aos anseios e preocupações dos colaboradores quanto à segurança das atividades profissionais é um dos grandes desafios da área de gestão de pessoas neste período de retomada das atividades de maneira cada vez mais presencial.
Preocupada com o bem-estar dos colaboradores e também em fornecer informações relevantes e confiáveis aos profissionais do setor, a VR Benefícios encomendou ao Instituto Locomotiva uma pesquisa exclusiva sobre esta e outras tendências para os gestores ficarem atentos.
É sempre importante considerar que os colaboradores devem ser entendidos como os “clientes” da área de pessoas. Logo, para atrair e reter estes melhores “clientes” em seus quadros é fundamental a atenção e o cuidado com a questão da saúde emocional de seu time. E não temos como falar em saúde emocional sem levar em consideração a tranquilidade que os colaboradores precisam sentir ao retornar aos seus postos de trabalho, por perceberem a empatia da empresa em relação aos pontos que mais os preocupam.
Continue lendo este artigo para saber quais foram as principais conclusões desta pesquisa exclusiva.
As maiores preocupações
A primeira da lista das preocupações não diz respeito ao trabalho em si, mas sim à maneira de chegar até ele todos os dias. Cerca de 85% dos entrevistados disseram não sentir segurança em voltar a utilizar o transporte público. O número alarmante sugere uma primeira medida, mesmo que sem eficácia garantida, já que o risco inerente a este modo de transporte não tem como ser eliminado. Mas, eventualmente, uma campanha extra de conscientização sobre como se portar no trajeto de casa ao trabalho e uma distribuição de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) na saída da empresa, para serem utilizados na volta para casa, podem incentivar o maior cuidado coletivo e acolher este receio tão compreensível. Também é possível imaginar que alguns colaboradores vão preferir mudar a maneira de receber o benefício referente ao deslocamento para o trabalho. Auxílio no pagamento do combustível, por exemplo, pode substituir, pelo menos temporariamente, o auxílio referente ao vale-transporte.
O risco de contágio no contato frequente com clientes e fornecedores é a segunda maior causa de alerta entre colaboradores, segundo a pesquisa. Apenas 4 em cada 10 entrevistados disseram não estar preocupados com estas relações. Depois aparece o medo de contágio na utilização das áreas comuns do local de trabalho, como elevadores e escadarias. Quase metade (49%) dos entrevistados relataram este medo. O contato com colegas do próprio trabalho preocupa 4 em cada 10 entrevistados. A porcentagem é parecida também para os que se preocupam com espaço onde de fato exercem suas funções de trabalho e com o risco de contágio no refeitório da empresa.
Ações específicas para a redução do risco de contágio, e, novamente, de acolhimento das preocupações dos funcionários, nas situações citadas devem incluir cuidados maiores na circulação de ar dos ambientes, bem como a higienização constante de todas as superfícies de contato. A pesquisa confirmou também que 91% dos trabalhadores esperam contar com a disponibilização de álcool em gel, e 87% esperam receber máscaras do empregador para utilizar durante o trabalho. A imensa maioria dos entrevistados (86%), espera que a empresa realize testes em todo o quadro de funcionários. O mesmo percentual espera que o funcionário que relatar contato com alguém doente seja afastado preventivamente, assim como a identificação e o gerenciamento de casos positivos na empresa.
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