CEO, CFO, CMO. As siglas compartilhadas no mundo corporativo são tantas que é até difícil acompanhar e conhecer todas elas. Contudo, isso é preciso, especialmente para empresários e profissionais de RH.
Há muita “confusão” quando o assunto é a abreviação de cargos de chefia. Um diretor executivo, nas entrevistas ou eventos, é comumente chamado de CEO. Mas por que isso? O que essa sigla quer dizer?
Pensando no assunto, criamos este artigo para você. Nele, vai compreender as diversas siglas e descobrir tudo sobre cada uma delas e como aplicá-las em sua empresa. Confira!
Chief Executive Officer (CEO)
Vamos começar pelo topo da empresa — o cargo de CEO. Essa sigla é um acrônimo de Chief Executive Officer, que em português é traduzido para algo como Chefe Executivo de Ofício. Ele representa, na realidade, o cargo máximo de uma companhia.
O CEO é o diretor geral ou diretor executivo — como preferir chamar. É da responsabilidade dele tomar as decisões e estratégias que impactam a empresa em médio e/ou longo prazo, além de indicar o caminho a ser seguido por todos.
Para ocupar esse cargo, é importantíssimo ter uma visão sistêmica da empresa e experiência em outras funções. Também deve ser visionário e possuir inteligência contextual, afinal, muitas decisões são tomadas em períodos de turbulência.
O CEO continua sendo o principal responsável pela visão de longo prazo, mas agora com novas camadas de compliance:
Escalas de trabalho
A Portaria 3.665/2023 exige acordos sindicais para trabalho aos domingos/feriados. Exemplo: Em redes varejistas, o CEO deve aprovar políticas de compensação de folgas em diálogo com o RH.
Riscos psicossociais (NR1)
Estratégias para reduzir burnout, como metas realistas e programas de saúde mental, passaram a ser obrigatórias. Casos reais reportam empresas e startups que implementaram “sextas-feiras sem reuniões” após relatos de sobrecarga.
Chief Marketing Officer (CMO)
A segunda sigla que merece atenção é o CMO, um acrônimo de Chief Marketing Officer. Este profissional é, na realidade, um Diretor de Marketing com a responsabilidade de gerir toda a estratégia mercadológica da empresa.
Diferente do que muitos podem pensar, o marketing não é responsável apenas por veicular a propaganda da empresa, mas também por analisar as oportunidades e ameaças do mercado e criar estratégias para o crescimento da companhia.
Um CMO precisa de competências específicas, como a habilidade de criar parcerias estratégicas, negociar e atrair mais clientes para a empresa. Por muitas vezes, acaba sendo a imagem da empresa e, por isso, também precisa ser bastante comunicativo.
Chief Financial Officer (CFO)
As operações financeiras são cruciais para a saúde, solvência e permanência da empresa a longo prazo. Por isso, também é preciso ter alguém em seu comando e esse é o papel do Chief Financial Officer, o Diretor Financeiro de Ofício.
Como é de se esperar, o Chefe Financeiro cuida de todas as questões ligadas às finanças da companhia para que a lucratividade seja garantida. Questões como: análise de riscos, novos investimentos e aquisições são de sua responsabilidade.
O Diretor Financeiro deve ter muita experiência com o assunto, afinal, o capital financeiro é um dos recursos mais importantes. Geralmente, esse profissional vem de uma longa carreira na área financeira e comercial.
Chief Technology Officer (CTO)
Tudo tem mudado rapidamente, especialmente pelo surgimento de tecnologias exponenciais. Por isso, é preciso que toda empresa — por intermédio do seu CTO, o Diretor de Tecnologias — se adapte eficazmente a essas mudanças.
A sigla CTO vem de Chief Technology Officer e é um dos cargos mais cobiçados pelos jovens talentos. Contudo, essa posição é uma das mais difíceis, afinal, a tecnologia de hoje não é a mesma amanhã — e quem dirá dentro de um ano ou mais!
Não é uma obrigação que o Diretor de Tecnologia tenha formação acadêmica, mas na maioria das vezes é graduado em Ciência da Computação ou áreas equivalentes. O profissional para esse cargo também deve gostar de estudar e se atualizar constantemente.
Como pode ver, essas siglas representam alguns dos principais cargos dentro de uma empresa. Com chefes talentosos e motivados, uma companhia pode atingir resultados significativos e se diferenciar de qualquer concorrente.
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Para o CFO
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