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Para o Trabalhador

Mulheres de classe sociais menores têm menos acesso ao mercado formal de trabalho, aponta levantamento da VR

VR
20.08.2025
2 min de leitura
A imagem mostra uma mulher jovem, com aproximadamente 20 a 30 anos, sentada a uma mesa de madeira clara, parecendo pensativa ou concentrada. Ela tem cabelos castanhos escuros e lisos, soltos sobre os ombros, e sua pele é clara.
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No regime CLT são as mulheres as que mais faltam ao trabalho para acompanhar familiares em consultas médicas

Com uma base de mais de 4 milhões de trabalhadores que utilizam os serviços VR, seja de marcação de ponto, férias, escalas, mobilidade, alimentação, serviços financeiros, entre outros, o painel de impacto da VR mostra que mulheres de classe sociais mais baixas têm menos acesso ao mercado formal de trabalho e, talvez por isso, recorrem mais ao empreendedorismo. Na amostra analisada, identificou-se que, enquanto na classe A 41% das mulheres estão trabalhando no mercado formal, esse número cai para 37% nas trabalhadoras da classe C e para 20% na classe E.  

Além de terem menos oportunidades, outra questão importante e que reforça os desafios da mulher no regime celetista é que elas são as principais responsáveis por acompanhar familiares em consultas médicas, respondendo por cerca de 70% dos atestados médicos entregues para essa finalidade.

A análise da VR também mostrou que quando as mulheres lideram as empresas, há uma maior tendência de contratação de outras mulheres, enquanto nas empresas lideradas por homens, a presença feminina é menor, refletindo padrões de desigualdade na distribuição de gênero. Os dados mostram que 5 em cada 10 trabalhadores contratados por PMEs lideradas por mulheres, por exemplo, são do gênero feminino, número que cai para 4 em cada 10 em outros modelos de sociedade

“O fato de empresas lideradas por mulheres tenderem a contratar mais funcionárias do gênero feminino pode ser atribuído a uma mudança significativa no cenário corporativo, refletindo um avanço nas discussões sobre igualdade de oportunidades”, destaca Adriana. Para ela, a presença de mulheres em posições de liderança não apenas amplia a representatividade feminina, mas também promove uma cultura organizacional mais inclusiva e colaborativa.

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