Por João Altman
Com as novas configurações de trabalho, um dos benefícios mais apreciados é o tempo, e com isso, cada vez mais colaboradores estão em busca de uma experiência profissional saudável, sustentável e conectada aos objetivos pessoais.
Sendo considerada a busca do século 21, tornou-se fundamental o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. Não é à toa que cuidar da qualidade de vida dos colaboradores tornou-se a prioridade das empresas.
A constante falta de tempo, preocupações pessoais e o estresse financeiro são adversidades que ocorrem a todos e causam muito impacto no ambiente de trabalho. Por isso, trabalhar de casa, fazer o próprio horário e priorizar a saúde mental e o bem-estar é a proposta das novas formas de trabalho.
O Short Friday surge como uma ferramenta valiosa na mudança cultural da gestão de pessoas. O benefício vai além de um “descanso” mais cedo, é também uma estratégia para manter a vida profissional mais satisfatória.
Ao adotar a redução da jornada de trabalho, a empresa se compromete com a flexibilidade e prioriza as necessidades dos colaboradores. E o resultado da iniciativa é a melhora considerável no employee experience.
Na VR, essa conexão humana é o que constrói e fortalece a marca empregadora. Ao priorizar a experiência do colaborador, líderes criam algo maior e oferecem às pessoas a oportunidade de se unirem ao propósito da organização.
Apenas em um ambiente genuinamente colaborativo é possível estimular nossas pessoas para que se sintam pertencentes e motivadas. Dessa forma, temos profissionais mais engajados, e empresas que preservam seus talentos e impactam positivamente o clima organizacional.
* João Altman é diretor-executivo de Pessoas, Marca e Cultura da VR.