Torneio promove a inclusão, integração social e fortalecimento da autoestima da juventude das favelas.
Karol Mineira e Geovanne têm uma lembrança em comum: ambos vivenciaram o momento de entrar no estádio para a Taça das Favelas, se deparando com a torcida de 30 mil espectadores e vislumbrando seus sonhos de se tornarem jogadores profissionais de futebol. Foi a partir de um jogo no torneio esportivo que os dois tiveram a oportunidade de serem notados por grandes clubes e hoje performam como atletas profissionais.
Através da Taça das Favelas, campeonato anual de futebol realizado pela Central Única das Favelas, jovens da periferia têm a rara oportunidade de transformar suas vidas por meio do esporte. Desde 2011, o torneio promove a inclusão e integração social das comunidades e fortalece a autoestima da juventude das favelas, levando valores de cidadania e proporcionando positivamente experiências educacionais e culturais, dentro e fora do campo.
Este ano ocorre a segunda edição do evento em São Paulo – interrompida por dois anos por conta da pandemia – e a cada edição cresce o número de favelas inscritas. A grande final do evento que movimenta as comunidades aconteceu nesse sábado, dia 08/10, às 14h na Arena Barueri. Disputaram a Taça, Paraisópolis x Campanário do time feminino, e São Bernardo x Jd. Ibirapuera do time masculino. Sendo os grandes campeões, Paraisópolis e Jd. Ibirapuera.
Com tantos talentos em campo, grandes clubes não deixam de fazer parte do projeto e ficam atentos aos talentos presentes na disputa. Karol Mineira é um exemplo da notoriedade que o torneio proporciona. A atleta participou da primeira edição da Taça das Favelas de São Paulo, e atualmente joga no América Mineiro, clube brasileiro da cidade de Belo Horizonte. Mesmo em meio às dificuldades cotidianas e a carência financeira, a atleta se dividiu entre o trabalho de meio período com panfletagem e os treinos à tarde, pois acreditou na Taça e viu uma chance de se tornar uma atleta profissional.
“O sonho pode parecer impossível, mas não desista. Temos que continuar em constante evolução porque quando uma oportunidade como a Taça das Favelas bater à sua porta, você estará pronto” conta a jogadora.
Geovanne, jogador do Clube do Betis em Ouro Branco, Minas Gerais, também fez parte da Taça das Favelas 2019 pelo Complexo Parque Santo Antônio, e compartilha do mesmo pensamento que Karol: o maior desafio é a falta de oportunidade que os jovens de periferias sofrem.
Por acreditar nestes talentos brasileiros é que a VR é patrocinadora do Taça das Favelas São Paulo 2022. A VR, que já nasceu dentro de um movimento social, que é o PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), é uma empresa que busca o crescimento do seu negócio ao mesmo tempo em que transforma a vida das pessoas e contribui para uma sociedade melhor.
A marca esteve presente nas semifinais do campeonato, onde presenteou todos os semifinalistas e comissões técnicas com um vale-alimentação creditado. Ao todo a companhia premiou todos os oito times finalistas, independente do resultado da partida.
Desde 2020, a VR possui uma sólida parceria com a CUFA e, através da Taça das Favelas, acredita que pode contribuir com a mudança na vida de milhares de jovens através do esporte.
“A VR é uma empresa social e acredita que pode mudar a sociedade. Ao lado da CUFA, reforçamos nosso comprometimento com temas sociais e a promoção de oportunidades mais igualitárias”, ressalta João Altman, diretor-executivo de Pessoas, Marca e Cultura da VR. “E estimular o desenvolvimento de jovens por meio do esporte é uma maneira de formar pessoas em sua integralidade e poder conectá-las ao futuro”, completa.
Sobre a VR
Pioneira no setor, a VR está implementando sua estratégia de ir muito além de benefícios, oferecendo serviços como Conta Digital, Marketplace de Produtos, Cashback, Programa de Fidelidade, Super APP do trabalhador, Serviços de Mobilidade e Ponto Eletrônico, entre outros. As inovações, desenvolvidas em associação com um ecossistema de startups, são dedicadas aos empreendedores, empresas, estabelecimentos comerciais e trabalhadores. A VR possui mais de 50 mil empresas clientes e mais de 550 mil pontos de aceitação em todo o país.
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