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Adicional de Periculosidade: Um Guia Completo e Descomplicado

Já parou para pensar no risco que algumas profissões enfrentam diariamente? Eletricistas, bombeiros, motoboys… a lista é longa! Mas você sabia que a lei reconhece esses perigos e garante um direito importante para quem trabalha nessas condições?

Estamos falando do adicional de periculosidade, um benefício que pode fazer toda a diferença no salário de quem se arrisca para garantir nosso conforto e segurança. Se você trabalha em uma área de risco ou conhece alguém que trabalha, este guia é essencial. Vamos desvendar os detalhes da legislação, mostrar como o adicional de periculosidade é calculado e te ajudar a entender seus direitos.

Prepare-se para descobrir como a lei protege quem enfrenta perigos no trabalho e como você pode garantir que seus direitos sejam respeitados. Acompanhe este guia e tire todas as suas dúvidas sobre o adicional de periculosidade!

O que é o Adicional de Periculosidade?

Mas trocando em miúdos, a lei diz o seguinte: pense em um bônus no seu salário por encarar perigos no trabalho. É basicamente isso que o adicional de periculosidade representa. É um valor extra pago a quem trabalha em condições arriscadas, como eletricistas lidando com alta tensão ou bombeiros combatendo incêndios. Esse adicional é uma forma de reconhecer o risco que esses profissionais correm e compensá-los por isso.

Mas o que são consideradas “condições arriscadas”? A lei define como atividades ou operações perigosas aquelas que envolvem explosivos, produtos inflamáveis, energia elétrica de alta voltagem, radiação e outras situações que colocam em risco a saúde e a vida do trabalhador.

A legislação é bem clara e completa sobre o tema, no artigo 193 da CLT. Para acessar o texto da lei na íntegra, acesse o site do Senado.

Quem tem direito ao adicional de periculosidade?

A lista de quem pode receber esse adicional é extensa e inclui profissões como:

  • Eletricistas
  • Bombeiros
  • Vigilantes
  • Frentistas
  • Trabalhadores em plataformas de petróleo
  • Motoboys
  • Porteiros de edifícios residenciais (em discussão)

Se você trabalha com eletricidade, segurança, transporte de valores ou combustíveis, ou em qualquer outra área que envolva riscos, é importante verificar se você se enquadra nos critérios para receber o adicional de periculosidade.

Como calcular o adicional de periculosidade?

A conta é simples: pegue seu salário base (sem contar extras ou benefícios) e adicione 30%. Esse valor extra é o seu adicional de periculosidade. Por exemplo, se seu salário base é R$ 2.000, você teria direito a mais R$ 600 por mês.

Responsabilidades da empresa e seus direitos

As empresas têm um papel fundamental nessa história. Elas precisam identificar os trabalhos perigosos, fazer laudos técnicos, pagar o adicional corretamente e, claro, garantir a segurança dos funcionários com equipamentos de proteção e treinamento.

Se a empresa não cumprir essas obrigações, lute pelos seus direitos! São responsabilidades legais por parte do seu empregador e, caso seja necessário, você pode até entrar na justiça para reivindicar o que é devido. 

Além disso, a empresa pode sofrer multas e ter sua imagem prejudicada, mas isso não se compara com as consequências de assumir funções consideradas arriscadas e não ter o respaldo obrigatório, não é mesmo?

A importância do adicional de periculosidade

Esse adicional não é apenas um dinheiro a mais no bolso. É um reconhecimento do valor do seu trabalho e do risco que você enfrenta diariamente. É também um incentivo para que as empresas invistam em segurança, reduzindo os acidentes de trabalho.

Fique de olho nas mudanças!

As leis trabalhistas estão sempre evoluindo, e com o adicional de periculosidade não é diferente. Fique atento às novidades, como a possível inclusão de novas categorias profissionais que podem ter direito a esse benefício.

Atualizações legislativas recentes

Recentemente, houve algumas mudanças legislativas importantes em relação ao adicional de periculosidade:

  • Lei nº 12.997/2014: Incluiu os motociclistas que fazem entregas como categoria profissional com direito ao adicional de periculosidade.
  • Projeto de Lei nº 2491/2021: Propõe a inclusão dos porteiros de edifícios residenciais como categoria profissional com direito ao adicional de periculosidade.

Acompanhar as mudanças na legislação é fundamental para garantir que seus direitos sejam respeitados. Consulte sempre fontes confiáveis e, em caso de dúvidas, procure um especialista em direito trabalhista.

Conte com a VR para facilitar sua vida

Se você é um trabalhador ou uma empresa, a VR pode te ajudar na organização das rotinas do RH e Departamento pessoal, como adicional de periculosidade. 

Oferecemos soluções completas para gestão de benefícios, garantindo que tudo seja feito corretamente e de acordo com a lei. Nossos especialistas estão prontos para te auxiliar em todas as etapas, desde a identificação das atividades perigosas até o cálculo e pagamento do adicional.Lembre-se, o adicional de periculosidade é um direito seu. Se você trabalha em condições perigosas, não deixe de buscar informações e garantir o que é seu por lei. Conte com a VR para te ajudar nessa jornada e ter a tranquilidade de saber que seus direitos estão protegidos.

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